Me chame quando os gritos e aplausos cessarem,
Quando o auge se for e a redoma quebrar
Eu ouvirei você gritar,
Eu estarei lá.
Naquele momento quando você perceber
Que as pessoas não são o que parecem ser,
Que a tendência de toda chama é esmorecer
Há de soprar um vento para afastar o medo
Há de encontrar uma mão para te sustentar.
Esse alguém sou eu
O abraço que irá te confortar será o meu
Os passos que vão te conduzir serão os meus
E acontecerá no momento entre a lágrima e o adeus
Te salvar antes de tudo acabar,
Antes que a tristeza te guie
Antes que você não possa mais voltar
Eu estarei lá
Eu...
... Deus.
Quando o auge se for e a redoma quebrar
Eu ouvirei você gritar,
Eu estarei lá.
Naquele momento quando você perceber
Que as pessoas não são o que parecem ser,
Que a tendência de toda chama é esmorecer
Há de soprar um vento para afastar o medo
Há de encontrar uma mão para te sustentar.
Esse alguém sou eu
O abraço que irá te confortar será o meu
Os passos que vão te conduzir serão os meus
E acontecerá no momento entre a lágrima e o adeus
Te salvar antes de tudo acabar,
Antes que a tristeza te guie
Antes que você não possa mais voltar
Eu estarei lá
Eu...
... Deus.
Um comentário:
E por acaso eu também me lembro desse, que você me mostrou por msn e que rendeu uma conversa quilométrica sobre Deus e outras coisinhas menos importantes.
E eu insisto, apesar de você ter negado naquela conversa, que esse poema é um espetáculo, que parece escrito por um profissional. Afinal regras de poesia são uma coisa MUITO subjetiva, não é mesmo? Quantos movimentos literários não defenestraram as regras?
Sensacional, sensacional.
Agora vou comentar o último texto =]
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