A gota d’água nasce.
Ela tem toda uma face pra percorrer antes que se desfaça e seja esquecida depois de alguns minutos.
Essa gota pode escorrer veloz se for gerada por um sentimento forte o suficiente para impulsioná-la, tornando-a vigorosa o bastante para que manche intensamente a face que percorre.
Pode ser uma gota medíocre, que percorre o rosto arrastada, numa estadia breve que serve apenas para dizer que existiu.
Uma gota falsa. Todos sabem que não deveria estar ali. Mas ela é assim mesmo, sempre encobrindo a verdade oculta imersa na profundidade das coisas que não podem ser reveladas.
Talvez seja uma gota feliz. Essas são as mais raras. Escorrem de vez em quando e, embora se percam facilmente, marcam de maneira tal, que não mais podem ser esquecidas.
Gotas são ainda mais maravilhosas quando podemos nos internalizar nelas e sentir a reverberação que elas provocam em nós. Mesmo que percebamos apenas parte desses infinitos sons que nos compõem, nosso semblante estará modificado para sempre.
Ir para as gotas quando se cansa de si mesmo.
Água. Elemento fundamental.
Sentir e enxergar de outro plano.
Gotas que sentimos e nos fazem chorar. Gotas que vertemos e nos fazem sentir.
Gotas, água, luz, som, sentimentos que nos levam a existir.
Uma gota que morre na boca para se imortalizar em palavras... as ditas, as pensadas, as esquecidas e também as transmitidas por um olhar.
A gota que chega a covinha de um sorriso como o sol depois de uma tempestade e espera que o tempo permita abraçar, ter e ainda aprender com todas aquelas que percorreram a face junto a ela.
Uma lágrima, Uma gota, Uma Laura.
Ela tem toda uma face pra percorrer antes que se desfaça e seja esquecida depois de alguns minutos.
Essa gota pode escorrer veloz se for gerada por um sentimento forte o suficiente para impulsioná-la, tornando-a vigorosa o bastante para que manche intensamente a face que percorre.
Pode ser uma gota medíocre, que percorre o rosto arrastada, numa estadia breve que serve apenas para dizer que existiu.
Uma gota falsa. Todos sabem que não deveria estar ali. Mas ela é assim mesmo, sempre encobrindo a verdade oculta imersa na profundidade das coisas que não podem ser reveladas.
Talvez seja uma gota feliz. Essas são as mais raras. Escorrem de vez em quando e, embora se percam facilmente, marcam de maneira tal, que não mais podem ser esquecidas.
Gotas são ainda mais maravilhosas quando podemos nos internalizar nelas e sentir a reverberação que elas provocam em nós. Mesmo que percebamos apenas parte desses infinitos sons que nos compõem, nosso semblante estará modificado para sempre.
Ir para as gotas quando se cansa de si mesmo.
Água. Elemento fundamental.
Sentir e enxergar de outro plano.
Gotas que sentimos e nos fazem chorar. Gotas que vertemos e nos fazem sentir.
Gotas, água, luz, som, sentimentos que nos levam a existir.
Uma gota que morre na boca para se imortalizar em palavras... as ditas, as pensadas, as esquecidas e também as transmitidas por um olhar.
A gota que chega a covinha de um sorriso como o sol depois de uma tempestade e espera que o tempo permita abraçar, ter e ainda aprender com todas aquelas que percorreram a face junto a ela.
Uma lágrima, Uma gota, Uma Laura.
Um comentário:
Heey, eu me lembro desse texto! Esse texto que você me mostrou há algum tempo atrás e que eu me lembro de ter achado muito bonito, apesar de triste. Minha opinião não mudou, então o comentário continua valendo =]
Grande idéia ter resgatado esse texto e os dois que eu pretendo comentar ainda :p
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